Uma edição do jornal francês Le Figaro foi proibida no Egito na quinta-feira passada, por ter publicado uma entrevista com Robert Redeker, um professor de filosofia do ensino médio no interior da França. No artigo, intitulado "O que o mundo livre deve fazer diante da intimidação islâmica?", o professor dizia que o Alcorão é um livro de incrível violência e defendeu o papa Bento XVI por seu discurso com comentários sobre o Islã, há duas semanas.
Defender o papa no Ocidente está se tornando perigoso. Redeker escreveu ainda que o profeta do Islã era "um inclemente senhor da guerra, um saqueador, um carniceiro de judeus e um polígamo, como o próprio Maomé se refere no Alcorão".
Repete-se o caso de Salman Rushdie. Redeker, ameaçado de morte, está escondido há uma semana em algum lugar da França. Mais um pouco e os livros que contam a história do Islã serão queimados em praça pública. Isso que o professor esqueceu de contar que o Profeta deflorou Aischa, uma de suas onze mulheres, aos nove anos de idade.
quinta-feira, setembro 28, 2006
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