Vou ao El País, da Espanha. Nenhuma linha sobre o festival. Passo no Le Monde e Libération, da França. Nada. Tento o Aftonbladet, da Suécia. Muito menos. Nestes dias, se quisermos nos livrar do lixo hollywoodiano, só buscando a imprensa européia. Bem entendido, não me espantaria que amanhã estejam louvando a farsa de cartas marcadas.
Já o Corriere della Sera, da Itália, rendeu-se ao apelo comercial do cinema americano. Desde jovem, tive por filosofia que filme premiado com o Oscar é filme para não ser visto. Aos leitores contemporâneos, minhas escusas. Mas continuo fiel a meus dias de jovem. Sou mais Cannes, Berlim, Veneza.
segunda-feira, fevereiro 26, 2007
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