NO BOLSO
Não parece doença
Mas é das
brabas
Que toma o
sujeito pela mente
E o conduz
gentilmente
A ser um
contribuinte compulsório
Dos
procuradores do tal senhor onipotente
Que ninguém
vê
Que ninguém sente
Salvo o
sentir no bolso mensalmente.
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