TERMINAL
Luzes e paredes brancas
Dor contínua que dilacera corpo e mente
Mal consigo ouvir as orações inúteis
Desses estúpidos crentes
A dor é minha
Só eu sei o quanto peno
Que me importa opinião alheia
Nesta angústia sem fim
Tudo o que desejo é ser dono do meu corpo e vontade
Mas o respeito não existe
E a eutanásia é impedida de visitar-me.
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