BAÚ
Abri um
velho baú
Cheio de
trapos e pó
Tirei dele
uma velha carta de amor
Daquelas
amareladas pelo tempo
Ao abri-la
senti o calor
Do abraço
da saudade
Mas ao
lê-la percebi
Que os
nossos sonhos são temporais
E que não
sobrevivem à realidade da vida.
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