Eis as notas que Fernando Rodrigues censurou sobre o caso da Vivo
Em 13 de junho agora, foi demitida da Vivo a toda poderosa diretora de marketing Cris Duclos. Agora começa a ficar claro que o motivo foi um rombo de R$ 27 milhões. A diretora usava 3 das agências de publicidade que atendiam a Vivo (hoje sao DPZ, Africa, DM9DDB e Young & Rubicam) para superfaturar produções de filmes publicitarios e repassar propina de volta para ela. Mais: ela fez uma acordo com a agência Africa (de Nizan Guanaes) para contratar seu marido, Ricardo Chester, que também recebia propina na forma de um salario milionário, muito acima da média da equipe.
Mas a história fica melhor agora: ontem o jornalista Fernando Rodrigues (UOL/Folha) twittou esta notícia. E no fim do dia, APAGOU os tweets. A especulação é de que a Folha e o UOL cederam à pressão tanto da Vivo quanto de Nizan Guanaes (que está no centro do escândalo) e censuraram o jornalista.
E segue: parece que o Valor ia publicar hoje uma noticia longa sobre isso, mas o Nizan abafou a notícia. Mais ainda: parece que a agência usava o dinheiro superfaturado para pagar o aluguel de uma mansão para Cris Duclos no condomínio Quinta da Baronesa, em Itu.
É uma espécie de Petrolão privado.
Do bLog Políbio Braga
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.