sábado, 23 de julho de 2016

DIÁRIO DO APERTANDO EU NEGO- Eis as notas que Fernando Rodrigues censurou sobre o caso da Vivo

Eis as notas que Fernando Rodrigues censurou sobre o caso da Vivo

Muitos leitores ficaram espantados com a notícia que o editor publicou abaixo, mas neste sábado o blog O Antagonista aprofundou as informações. Além disto, as mensagens sobre o assunto que o jornalista Fernando Rodrigues, UOL, foram recuperadas depois que ele as apagou. O jornalista não dá nomes aos bois, mas ele nem precisava ter este tipo de cuidado, já que só faltou conceder o DNA de cada personagem. Leia a nota:

Em 13 de junho agora, foi demitida da Vivo a toda poderosa diretora de marketing Cris Duclos. Agora começa a ficar claro que o motivo foi um rombo de R$ 27 milhões. A diretora usava 3 das agências de publicidade que atendiam a Vivo (hoje sao DPZ, Africa, DM9DDB e Young & Rubicam) para superfaturar produções de filmes publicitarios e repassar propina de volta para ela. Mais: ela fez uma acordo com a agência Africa (de Nizan Guanaes) para contratar seu marido, Ricardo Chester, que também recebia propina na forma de um salario milionário, muito acima da média da equipe. 

Mas a história fica melhor agora: ontem o jornalista Fernando Rodrigues (UOL/Folha) twittou esta notícia. E no fim do dia, APAGOU os tweets. A especulação é de que a Folha e o UOL cederam à pressão tanto da Vivo quanto de Nizan Guanaes (que está no centro do escândalo) e censuraram o jornalista.

E segue: parece que o Valor ia publicar hoje uma noticia longa sobre isso, mas o Nizan abafou a notícia. Mais ainda: parece que a agência usava o dinheiro superfaturado para pagar o aluguel de uma mansão para Cris Duclos no condomínio Quinta da Baronesa, em Itu.


É uma espécie de Petrolão privado.
Do bLog Políbio Braga

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