segunda-feira, 27 de junho de 2016

PODER SER PUDOR

FISCAL DO SARNEY

Durante reunião do PMDB nacional, em Brasília, a então governadora do Rio, Rosinha Matheus, proporcionou um raro momento de descontração ao senador José Sarney. Ela contou como teve problemas com a polícia, nos anos 1980:
- Eu era “fiscal do Sarney”. Briguei no supermercado por causa do preço de um sabonete e fui parar na delegacia. O Garotinho teve de ir lá me tirar.
Sarney adorou.
POLÍTICA ZOOLÓGICA
O petista Tilden Santiago era deputado em Minas e visitava o município do Serro. Papeando com o vereador Dílson Carmindo (PSDB), inimigo de outro vereador, Herth Alves (PFL), Tilden provocou:
- Se FHC fizer uma aliança com o PFL, você se alia ao seu colega Herth?
- Moço – descartou o vereador, coçando a orelha – Aqui, tucano é tucano, camaleão é camaleão!
TOQUE DE HUMOR
Certa vez, o Tribunal de Contas da União homenageou diversas personalidades brasileiras, entre os quais Antônio Ermírio de Morais, que foi representado na cerimônia  pelo filho Carlos. O então ministro Marcos Vilaça, imortal da Academia Brasileira de Letras, deu um toque de humor à cerimônia, ao saudar o empresário:
- Teu pai transporta sonhos, mas jamais direi que é manso ou que sabe se vestir!
BENGALADA CATARINENSE
Chamado pela colega Ideli Salvatti (PT-SC) de “senador da bengalinha”, o tucano Leonel Pavan (SC) ficou indignado com o desrespeito às seqüelas de uma cirurgia em sua perna direita, há quatro anos. E deu o troco:
- Eu acompanhei a recuperação médica da senadora com a coleira cervical e nem por isso a chamei de “senadora da coleira” ou “do cabresto”.
Fonte: Diário do Poder

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