Diante da péssima repercussão dos aumentos de salários e de cargos, o Ministério da Fazenda explicou que serão preservados os critérios do “nominalismo”, sejam quais forem os aumentos autorizados. A regra é: o aumento maior de hoje será compensado por um aumento menor no futuro. Mas “a economia está na UTI e de lá não sairá com placebos”, explica Gil Castelo Branco, da ONG Contas Abertas. Para ele, o nominalismo só funciona se aplicado nos grandes grupos de despesas.
Cláudio Humberto
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