quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

STF corta afoiteza de Janot contra Eduardo Cunha

A pressa do Procurador Geral da República, Rodrigo Janot, que queria afastar ontem mesmo o deputado Eduardo Cunha, só serviu mesmo para dividir os holofotes que concentrariam luz forte sobre a derrota de Dilma no STF.

É que a Corte Suprema avisou hoje que o caso só será examinado depois do recesso, em fevereiro.

Rodrigo Janot vazou, hoje, dados sobre a busca e apreensão realizados na casa do presidente da Câmara.

Uma cópia de boletim de ocorrência registrado pelo desafeto de Cunha, o deputado Fausto Pinato, ex-relator do seu caso no Conselho de Ética, foi apreendida e apresentada pela PGR como "suspeita", o que parece totalmente despropositado. Rodrigo Janot alega que Eduardo Cunha pode ser o autor das ameaças de morte contra Pinato, que nunca apresentou prova ou evidência de que foi realmente ameaçado.

Políbio Braga

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