O documento publicado na nota a seguir, é prova de crime fiscal. Ele denuncia as pedaladas na CEF e BB: subsídios concedidos a setores, além de acobertamento dos crimes fiscais do governo para ajudar a campanha eleitoral.
“A preocupação de Arno Augustin era produzir números na área fiscal para não prejudicar o debate eleitoral.
‘Tudo no governo foi decidido considerando o calendário eleitoral’, diz um integrante do primeiro escalão à época.
‘O Arno não pagava a Caixa porque queria um resultado fiscal melhor. Achava que isso melhorava as expectativas às vésperas da eleição’, confirma um colega do ex-secretário.
"O resultado das contas públicas estava inflado em 290,5%”.
Políbio Braga
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