Mesmo constrangidos com as denúncias que o envolvem e a seu filho, advogado Tiago Cedraz, os ministros do Tribunal de Contas da União, devem confirmar Aroldo Cedraz para mais dois anos na presidência do TCU nesta terça (1º), como é praxe naquela corte. É que o Supremo Tribunal Federal ainda não permitiu acesso do TCU ao inquérito que implicaria gravemente os Cedraz, pai e filho, na Operação Lava Jato.
VICE NO MESMO BARCO
Além de Aroldo Cedraz, o TCU deve reconduzir o vice-presidente Raimundo Carreiro, também gravemente afetado pelas denúncias.
SEM O STF, NADA FEITO
“Com as provas em mãos, o TCU não reconduziria Cedraz e ainda o excluiria do tribunal, aposentando-o”, garantiu um ministro à coluna.
O TEMPO DA JUSTIÇA
O ministro Walton Alencar Rodrigues, que atua como corregedor do TCU, insistiu, mas foi inútil: “É preciso esperar”, dizem no STF.
UTC DIZ QUE PAGOU
Em delação premiada, Ricardo Pessoa, da UTC, disse que pagava R$ 50 mil mensais a Tiago Cedraz, filho do ministro, por informações privilegiadas sobre assuntos do seu interesse no TCU, e R$ 1 milhão pela decisão que o favoreceu, na licitação da obra da usina de Angra 3.
Cláudio Humberto
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