segunda-feira, 23 de novembro de 2015

MADAME OPORTUNISTA- Contrária a Angra 3 em 2005, Dilma passou a defender obra em 2007

A retomada da construção da usina nuclear Angra 3 - cujos contratos estão na mira da Polícia Federal, do Ministério Público e do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) - contou com o aval da presidente Dilma Rousseff, então ministra da Casa Civil, em voto no Conselho Nacional de Política Energética (CNPE). Composto por 14 conselheiros, sendo nove ministros de Estado, o CNPE tem a função de assessorar a presidência da República sobre questões nacionais de energia. Em 2007, a recomendação favorável do órgão possibilitou que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva autorizasse oficialmente a retomada do projeto, paralisado desde a década de 1980.

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