Subserviente à diplomacia paralela do aspone Marco Aurélio Top-Top Garcia, a cúpula do Itamaraty deu instruções à embaixada do Brasil em Caracas para fazer gestões junto ao governo local, a fim de ajudar a produzir uma mentira: negar que o regime de Nicolás Maduro tenha vetado o ministro aposentado Nelson Jobim para presidir a missão de observadores das eleições parlamentares naquele país, em dezembro.
NOVO ADVERSÁRIO
O objetivo do Planalto é desmentir Dias Toffoli, presidente do Tribunal Superior Eleitoral, que desistiu de indicar observador brasileiro.
MISSÃO CONTROLADA
Toffoli não acha confiável a missão de observadores de uma “Unale”, entidade simpática ao chavismo, e decidiu não enviar observador.
MISSÃO INDEPENDENTE
Para Toffoli, a missão de observadores da eleição venezuelana seria confiável se chefiada por Nelson Jobim, imune às pressões de Maduro.
TUDO DOMINADO
Ligado à semi-ditadura da Venezuela, o presidente da Unasul, Ernesto Samper, substituiu Jobim pelo ex-terrorista montonero Jorge Taiana.
Cláudio Humberto
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