A mesa
estava posta. Ela soube pela vizinha que o marido ficara no boteco jogando
baralho e bebendo pinga. Debruaçada na janela esperava por ele; já passava das
oito e nem sinal do dito. Estava toda maquiada e perfumada, bem disposta para uns
amassos. E o maridão lá no boteco tomando pinga, esquecido de casa. Esperou
mais meia hora e como o especial não apareceu, abriu a porta do guarda-roupa e disse
para o Ricardo sair: estava na hora do show.
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“Eu também só uso os famosos produtos de beleza da Helena Frankenstein. ” (Assombração)
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Dois mendigos embriagados aconchegados num beco, um deles rabiscando num velho caderno emporcalhado. -Está escrevendo o que aí? -...
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HAIKAI Quando criança eu era feio Mas o tempo pode mudar tudo Hoje eu sou horrível.
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