
Uma política de câmbio flutuante funciona bem para países já desenvolvidos e que possuem governos normais. Nesse arranjo, as flutuações cambiais ocorrem dentro de uma normalidade previsível, e normalmente não causam sustos nem instabilidade. Quando o país é sério, a moeda flutua no sentido da apreciação, melhorando ainda mais o poder de compra e a qualidade de vida da população (vide o
recente caso da valorização do franco suíço).
Já em países ainda em desenvolvimento, dotados de governos bagunçados e políticos insensatos, o câmbio não flutua; ele afunda. E junto com ele vai o padrão de vida da população.
O Brasil está hoje vivenciando as consequências de ter um câmbio flutuante dentro de um contexto político extremamente instável.
A seguir, as três consequências diretas, e nefastas, geradas por uma moeda que está em contínua desvalorização.
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