O que fazia o ministro Thomas Traumann, no último dia 11, uma quarta-feira, num almoço no restaurante Le Jardin, no Clube de Golfe, com a cúpula do jornal "O Estado de S. Paulo"?
Pedindo a cabeça de um jornalista "incômodo", em troca de propaganda oficial, uma das suas especialidades?
Pedindo emprego, numa premonição do que viria a ocorrer com a divulgação do seu relatório interno repleto de ilegalidades?
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