sexta-feira, 20 de março de 2015

NOS TEMPOS DO CAPETA

NOS TEMPOS DO CAPETA

Por anos sem parar
Andou o capeta fungando no meu cangote
Injetado pela católica
Na mente de um menino
Causou dores sem conta
Remorsos e pecados que me tornaram insone
Porém tempo e conhecimento
Curaram os males da ignorância
E hoje livre deste mal
Penso nos homens que vivem na ilusão
Das coisas do sobrenatural
Beijando a mão de suja de manipuladores religiosos
E sustentando a vida mansa clerical.

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