Ao lado, Cunha apresenta a gravação a jornalistas da Folha. O caso é um escândalo sem precedentes na Câmara dos Deputados e envolve diretamente Dilma, seu governo e o PT. Clique ao final da matéria da Folha par ouvir o áudio.
Em reportagem de hoje da Folha de S. Paulo, o deputado Eduardo Cunha, PMDB, que é o candidato mais forte à presidência da Câmara, mas que conta com oposição aberta de Dilma e do PT, fez gravíssima denúncia contra o governo. Ele acusa Dilma de ter mandado a Polícia Federal forjar uma gravação para incriminá-lo no escândalo do Petrolão e com isto inviabilizar sua candidatura. O caso é mais uma evidência do tipo de organização criminosa que assaltou o governo no início do mandato de Lula.
. A reportagem é dos repórteres Márcio Falcão e Ranier Bragon. Leia:
Candidato à presidência da Câmara, o deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ) afirmou nesta terça-feira (20) que recebeu a informação de que integrantes da cúpula da Polícia Federal teriam forjado, a mando do governo, uma suposta gravação de um diálogo com o objetivo de incriminá-lo e constranger sua candidatura.
A gravação, classificada por ele de uma nova "alopragem", teria sido entregue a ele no sábado (17) por um suposto policial federal que estaria indignado com a fraude. O congressista pediu ao Ministério da Justiça a abertura de inquérito para apurar o caso.
O áudio divulgado pelo peemedebista, de cerca de três minutos, traz um diálogo de dois homens em que o nome do deputado é citado.
No diálogo, uma pessoa que supostamente seria um agente da Polícia Federal ameaça contar tudo o que sabe caso Cunha o abandone. O interlocutor, que seria uma pessoa ligada ao peemedebista, tenta tranquilizar o agente. O deputado disse que não reconheceu nenhuma das vozes.
Cunha disse que a ideia do diálogo seria mostrar que um dos homens seria o policial federal Jayme Alves de Oliveira Filho, o Careca, investigado na Operação Lava Jato –que apura um esquema de corrupção na Petrobras– pela participação no esquema de desvio de recursos da Petrobras.
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