Embalados pelo álcool e pelo fumo o casal se atraca.
Excitação, esfrega, esfrega, mão aqui e ali, cabeça na lua, semente posta. A
barriga cresce, a futura está nem aí, o bebê nasce e o reprodutor não se sabe por onde anda. Então vai a
criança crescer sem pai nas mãos de uma mãe transloucada para engordar a conta
do cidadão contribuinte que nada tem a ver com isso. E por aí vem mais.
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“Rotineiramente vemos o tonto elegendo o próprio carrasco. Primeiramente entra no conto do vigário, ansioso por sombra, água fresca e dinh...
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“Quando a fome é grande não tem jeito, precisamos apelar. Ontem peleei com um hipopótamo. Quase perdi o pelo.” (Leão Bob)
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